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Pós-graduado em Medicina do Esporte – também chamada de Medicina do Exercício e do Esporte – é uma especialidade médica reconhecida pelo Conselho Federal de Medicina, responsável pela atenção em saúde do indivíduo que realiza algum exercício físico ou esporte de forma profissional ou amadora. O foco é o cuidado da saúde do paciente como um todo, tendo o exercício físico e o esporte como ferramentas de análise para melhoria da qualidade de vida e desempenho do indivíduo nas suas práticas físicas. Um médico do exercício e do esporte atua de forma ampla, tendo como norte a fisiologia do exercício, a prevenção de problemas de saúde e a melhoria de desempenho de pacientes envolvidos em práticas esportivas competitivas, profissionais e não competitivas, amadoras. Trata-se de profissional de formação clínica com conhecimento em diferentes áreas da Medicina, como a cardiologia, ortopedia, imunologia, endocrinologia, nutrologia e até mesmo medicina do sono.

Consulta conjunta é uma opção de tratamento integrativo com médico e nutricionista disponível para os pacientes como uma alternativa de otimizar todo o processo de tratamento. O paciente passa com ambos os profissionais simultaneamente de maneira que as estratégias de tratamento de cada especialista estejam em uníssono uma com a outra.

A bioimpedância é um exame que analisa a composição corporal, indicando, além do peso atual, o percentual de massa magra, a densidade óssea, gordura, distribuição da gordura corpórea, água e até as calorias que o corpo queima ao longo do dia, de acordo com sexo, idade, altura e intensidade da atividade da física, que são dados introduzidos na balança. É realizado através de uma balança especial que libera uma corrente elétrica (imperceptível para o examinado) capaz de fazer toda essa leitura conforme ela é conduzida através da água em seu corpo.

É uma opção de ministração medicamentosa, onde é diluído um “xote” de compostos como vitaminas, minerais, antioxidantes e/ou aminoácidos diluído em soro ou glicose e aplicado diretamente na veia. Pode ter “n” objetivos, como, por exemplo, tratamento tegumentar, sintomas da TPM, endometriose, menopausa, entre outros. Sendo uma das vias mais eficazes de absorção da medicação e uma excelente alternativa de substituição de medicamentos via oral.

Assim como a soroterapia,o implante é mais uma opção de ministração medicamentosa. Pode ser hormonal ou não hormonal, indicado para tratamentos variados como, endometriose, miomas, ovário policístico, baixa libido, menopausa, andropausa, dentre outros. Podem ter durabilidade em tono de 6 meses (sendo esses totalmente absorvidos pelo organismo) ou em torno de um ano (podendo deixar a “cápsula” no organismo indefinidamente, sem danos à saúde, mesmo depois de toda a absorção do medicamento). Os possíveis efeitos colaterais não diferem das outras vias medicamentosas (oral, tópica, intramuscular, intravenosa, etc) segundo cada medicação específica.